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// The Drowning Bride//

The Drowning Bride, um projeto de memórias, magia e um intimismo fabuloso através quer das maravilhosas músicas ou das maravilhosas almas que as criaram e as trazem até nós!

The Drowning Bride nasceu em 2012 e é o novo projecto de um casal maravilhoso: quer como pessoas, quer definitivamente como artistas!Renascendo das cinzas as adormecidas “Murder Ballads” e o folk americano, The Drowing Bride criam em toda a sua performance um ambiente mágico e contagiante quer pela magnificente e adorável voz de Ana Figueiras (The Unplayable Sofa Guitar) ou pelo multi instrumentismo e multitalento do João Sousa Sousa (Muri Muri).

Numa combinação mirabolante, o nome The Drowning Bride surgiu inspirado numa época em que Ana ouvia muito música Mexicana. La Lhorona de Chavela Vargas foi uma das que mais a encantou que retrata a famosa lenda urbana mexicana de Lhorona, uma mulher que enlouquecida com a dor da traição afogou os seus três filhos no rio. Já arrependida do que tinha feito suicidou-se e desde então, o seu fantasma ouve-se a chorar, junto da margem do rio onde os seus filhos morreram. Tudo junto numa simbiose mágica, criou os The Drowning Bride.

Destes dois seres maravilhosos, apresento-vos Ana Figueiras:

Escritora de letras repletas de sonhos e magia, Ana é uma Vianense de “alma e coração”, com um sorriso e moral de vida inspiradoras. É impossível não ficarmos impressionados com a simpatia, amabilidade e carinho demonstrado por esta maravilhosa alma musical. A mesma, já participou em vários projectos, no entanto nenhum que a prendesse por completo até chegar The Drowning Bride, a sua mais recente criação. Sempre conciliou a música com trabalho e para esta alma sonhadora, nada é longe demais, nada é impossível e definitivamente a garra com que agarramos os nossos sonhas é o que nos define, é o que define Ana como a lutadora que é.

 

Chega-me agora a vez de apresentar João:

Um artista e performer dos “ pés à cabeça”  e multi-instrumentista tocando desde clarinete, metalofone, voz, cajón e outras percussões, cigar box, guitarra,  etc…). Afirma que sempre gostou de música começando a tocar com 12 anos. Tendo ainda no seu coração o mundo do teatro e das artes circenses, sempre foi difícil encontrar tempo para dedicar à música, amor de longa data. Após uma breve pausa, João já não conseguia mais esconder toda a paixão que se tinha acumulado e aos 29 anos voltou mais forte que nunca para a música onde aprendeu Clarinete e descobriu que não poderia mais parar!

João tem ainda 3 filhos que adora com todo o coração. Cumprir a tarefa de Pai e gerir o extra de ser um Pai Artista não é fácil mas João diz que adora todo e cada segundo passado na companhia daqueles que mais adora!

 

O trabalho de ambos é meritório, tendo como resultado final o maravilhoso disco de estreia com a produção de Paulo Miranda (AMP studio), onde contam também com Filipe Miranda (baixo), Ana Lopes (acordeão, coros), Fernando Amorim (slide guitar), Pedro Fonte (coros) e Margarida Teixeira (coros). Já tocaram em imensos sítios desde Itália, Espanha, aos maiores palcos e Teatros. Os The Drowning Bride deixaram já a pista que um Novo CD está já a ser trabalho e poderá estar cá fora daqui a menos de um ano com uma abordagem completamente nova, cheia de mistério e definitivamente atractiva!

 

Uma curiosidade sobre ambos é que Ana e João nunca concordam quando estão a ensaiar. Se ela diz A, João diz B e a verdade é que Ana diz que geralmente é ela que cede, no entanto João , como seria de esperar, não concorda totalmente. A maravilha da música e do caso dos The Drowning Bride é que os desentendimentos formam peças de música magnificas onde ambos se complementam de uma forma prodigiosa.

 

Com um maravilhoso CD e uma atuacção simplesmente contagiante e acolhedora, The Drowning Bride deixam-nos com ânsia de querer mais das maravilhas que só eles nos podem dar! É com a mensagem de Ana que melhor descrevo quem eles são:

 

“Independentemente dos obstáculos e das tristezas, temos que agradecer por continuarmos vivos e a viver! é isto que somoe e é por isto que lutamos! Custou? Sim, mas valeu a pena! Só temos uma oportunidade, temos que fazer com que essa oportunidade seja "de se lhe tirar o chapéu"! Devemos aproveitar essa vez para sonhar e sonhar e nunca desistir de realizarmos esses mesmos sonhos. Sejam Felizes. Sejam vocês." 

Para contactar:

Email: centralmusica@sapo.pt

Telemóvel: 964 124 460

On a "Black Sunday", "The Drowning Bride" was no longer a "Good Girl". She screamed " I Will Never Marry" as she was singing a " Song for a Tree",  in an act of disobedience. "Ribbons" never brought her someone or " Something to Hold On To". 

- " Oh Freedom!" - she sang with a " Little Pain" in her heart. Now, "In my Time of Dying", with " Milk and Honey in my Heart" I will always know that me and the Drowning Bride will never fall apart.

extracts from the CD titles of " The Drowning Bride"

Blue, 16 de Abril de 2017

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